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Entenda como prevenir e tratar o pré diabetes

Uma condição que acomete a mais de 40 milhões de brasileiros é o pré diabetes. A situação indica um alerta: os níveis de açúcar no sangue são considerados elevados e podem sobrecarregar a função da insulina do organismo, mas ainda não são altos o suficiente para serem considerados diabetes do tipo 2.

Tanto o pré diabetes quanto o diabetes tipo 2 são condições adquiridas, causadas pela combinação de fatores como propensão genética, sobrepeso, sedentarismo e má alimentação.

O pré diabetes é assintomático e pode durar de três a cinco anos. Para detectar a situação de alerta é preciso realizar um exame de glicemia. O indivíduo que apresenta entre 100 e 125 mg/dl em jejum pode ser considerado pré diabético. Para diabetes é preciso que o exame apresente um resultado acima de 126 mg/dl.

O diagnóstico de pré diabetes é um alerta para a sobrecarga do sistema insulínico, que pode fazer com que outros problemas de saúde apareçam, tais como o aumento da pressão arterial, disfunções renais e disfunções cardíacas.

Como prevenir e reverter o quadro de pré diabetes?

O indivíduo diagnosticado como pré diabetes deve passar por um processo de reeducação alimentar, que foque na redução de ingestão de gorduras, açúcares e sal. É preciso também aferir frequentemente a pressão arterial, porque a condição frequentemente está vinculada à hipertensão.

Outra forma de tratar e prevenir o pré-diabetes é a prática de exercícios físicos, principalmente os aeróbicos, por pelo menos uma hora, três vezes na semana. Isso porque os exercícios aeróbicos estimulam a oxigenação do sangue e o consumo calórico.

Em alguns casos o médico pode orientar também o uso de medicamentos para controlar os níveis de glicemia no sangue e auxiliar nas mudanças de estilo de vida.

Mulheres estão mais propensas ao diagnóstico de pré diabetes

As mulheres estão mais vulneráveis à condição por conta da síndrome do ovário policístico. Outro fator que pode colocar as mulheres em risco de pré diabetes são os distúrbios da tireoide.

Quem já apresenta algum quadro de disfunção hormonal deve se atentar ainda mais à alimentação. Quanto mais rica em alimentos hipercalóricos for a dieta, mais chances a pessoa tem de desenvolver outras doenças. Nesses casos, os médicos endocrinologista e ginecologista já devem indicar de antemão uma dieta hipocalórica, que ajuda a controlar as variações hormonais quando combinadas com o tratamento correto da disfunção.

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